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Mandy Brancalion


Sou aquelas meninas que vivem apaixonadas sabe? Sonha acordada com o famoso romance de cinema, apesar de nunca demonstrar isso e afugentar muitos sendo fria, esses são meus reais sentimentos, mas nada disso chega aquele tipo de garota melodramática que sai por aí com qualquer um somente para não ficar sozinha.
Sempre sofri um pouco com essa história de sonhadora e esperanças inesgotáveis, mas com você está sendo tão diferente, e estranho.
Ao mesmo tempo que nos vejo tão distantes, tento encontrar explicações de não sermos tão próximos. Acho que estou me precipitando, mas quem se importa? Já está tudo acabado, destruído.
Tenho receio e ao mesmo tempo, correr o risco parece ser emocionante.
Você é tão diferente, como nunca o enxerguei antes?  Parece ser tão certo para mim, porém suas reações é que sou totalmente errada para você.
Temos mais em comum do que qualquer outra pessoa, você não faz ideia! É engraçado. Não é o tipo de sentimento gritante que nos faz dar a vida por alguém sabe? Mas é o sentimento na medida certa, que não é tarde demais para desistir, nem cedo demais para tentar.
Queria que enxergasse tudo o que vejo, então ouviria sem questionar, suas gargalhadas, quando digo que seriamos uma boa dupla.
Apenas uma chance seria o necessário para lhe mostrar. Vejo todos os dias você batendo na porta do erro.
Hoje foi uma surpresa, afinal, finalmente bateu em uma porta diferente, provavelmente um erro, um erro que como sempre você quis arriscar, porém, esse parece o erro mais certo que tentou.
O meu medo é que esse erro não sou eu.
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Nossa história que por você foi resumida em poucas linhas, do meu lado eu a escrevia em inúmeros parágrafos a prolongando, com todos os detalhes possíveis, podendo ser encontrados nas entrelinhas. Evidentemente não daria certo, mas sabe como são os caminhos traçados pela vida, eles tem um modo engraçado de pensar, criando encontros e desencontros.
Nós, fomos um desencontro. Sofri por tanto tempo, ver outra garota em seus braços sempre me surrou. Vê-la a olhando com olhos apaixonados, como se fosse perfeito para ela.
Senti, senti muito. E além de toda a dor, senti pena, aqueles olhos apaixonados, a cegavam da verdade, aquela verdade que todos enxergam, que já deixei de enxergar, mas agora, vejo limpidamente.
A última vez que escrevi sobre você, deixei explícito, que não sabia se seria a última, mas agora arrebentei todos os nós que me prendiam a você, e afirmo com todas as letras, que essa será a última vez.
Não estou escrevendo para que você saiba o que se passa ou para esfregar na sua cara, estou escrevendo para deixar marcado o dia em que deixei você para trás.
Cansei de sofrer com o passado, temer o futuro e consequentemente estragar o presente.
Quando ficávamos, sempre o achei tão perfeito, dizia que combinávamos acima de tudo, mas pera aí, você nem gosta de Harry Potter, sempre julgou minhas escolhas, e sempre foi tão mente fechada e machista.
Já duvidei se você seria o cara certo para mim, mas agora tenho certeza, você é o cara totalmente errado para mim.
Lhe dei a Via Láctea e recebi Plutão. Eu sempre me entreguei por inteira e de você sempre recebi metades.
Acontece meu Amor, que eu não vivo de metades. Vivi com medo de não ser o suficiente para você, só que nunca percebi, que, você nunca foi o suficiente para mim, nunca teve a capacidade de me fazer transbordar amores, eu fazia isso sozinha, me contentava com tampouco.
O final da história, você continua errado, mas não consegue mais me deixar desconcertada.
Sempre me enxerguei como a pobre coitada, sofrendo por uma ilusão amorosa, mas quer saber? Um pouco de auto estima só faz bem, e você perdeu seu lugar querido.
Não sofro, porque novos amores virão, sempre vem, e você mesmo sabe que outros caras também me querem, acontece que eu te pertencia, hoje não sou de ninguém. Sou apenas da liberdade, e nunca me senti tão bem.
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Em um dia uma paixão não correspondida, no outro completos apaixonados, semana seguinte dois estranhos que se conhecem muito bem.
É curioso o modo como isso aconteceu, foi tudo tão esperado, mas inesperado ao mesmo momento. 
Estou escrevendo mais uma vez sobre você, não prometo que será a última, mas talvez botar pra fora me ajude a me livrar de vez desses resquícios de você no meu coração.
Finalmente estou deixando de transbordar amores por você. Estou deixando de sentir ciúme. Me deixando de importar... Finalmente! 
Sim, eu ainda acompanho cada passo seu com o olhar, mas eu acho que agora é mais costume do que necessidade. 
Apesar de tantos "finalmentes" que dou por dia, eu realmente acho que o fato de não ter lhe dado as costas completamente é medo, medo de colocar um ponto final em nossa história, porque nunca quis que ela houvesse acabado, não de maneira tão tola e banal, mas não posso fazer nada a respeito.
Minha complicação atual, é que, eu não sei lidar com esse medo, eu não te amo, não mais, eu amo nossas boas lembranças, apenas elas.
Siga caminho em frente. É o que todos me dizem, e eu realmente faço isso, estou fazendo isso, mas sua sombra ainda me assombra.
Não vejo a hora de chegar ano que vem. Não o verei mais na escola, e finalmente poderei me apaixonar pela pessoa que venho tentando, não literalmente claro, ninguém escolhe a quem se apaixonar, mas o que quero dizer, é que a única coisa que me impede de mergulhar de cabeça nesse novo cara é você, que ainda insiste em marcar presença em meus dias.
Ao contrário de outras histórias desejo que seja feliz, muito feliz, não adianta guardar mágoas não é mesmo? Eu nem tenho uma razão racional para guardar mágoas de você. Você não fez nada de errado, nem eu, mas me devia explicações. Passou, não devo mais cobrá-las, porque tudo que eu podia ter feito e não fiz por orgulho você também poderia ter feito.
Estou escrevendo apenas para te avisar que finalmente estou pronta para recomeçar, por mais que ainda haja medo, eu irei recomeçar, uma nova história, aquela que não existe nós, nem você.
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"Is break and burn and end."

Minha mãe costumava a dizer todo inicio de relacionamento "Cuidado para não se machucar, Luanna." e eu, adolescente, despreocupada e debochada, sempre ria de sua frase.
Afinal, me considerava uma garota independente e esperta, depois de sofrer por tantos caras, e cometer erros atrás de erros amorosos, era tolice não prestar atenção nos detalhes e se magoar.
Ah coitada. Que garota ingenua eu era.
Sinto falta dessa inocência, pensar que aprenderia com os erros, quando na verdade vivo um labirinto com várias entradas ao errado, a mudança é o trajeto, mas sempre leva ao mesmo lugar.
Confesso, ainda não encontrei o caminho certo, e quando eu encontrar, se encontrar, pretendo nunca mais entrar nesse labirinto, nunca mais.
Repetia para mim "Tolos são os que sofrem por amor com medo de ficarem sozinhos! Antes só do que mal acompanhada." me chame de hipócrita se quiser, de duas caras, para mim tanto faz, sei que nunca cumpri essa frase, mas adorava repassar para meus próximos, como se fosse totalmente fiel a ela.
Eu nunca soube o que esperar dos caras por qual me apaixonava, mas o destino traçou um caminho com muitos obstáculos, e toda as vezes que tropeçava neles, sentia a vida rir da minha cara, como se fosse esperado o que acabara de acontecer. As vezes falo "Como não enxerguei isso antes de quebrar a cara?".
Sei que meus relacionamentos são baseados em - conhecer, apegar, iludir-se e perder - juro que sou idiota o suficiente para ter cometido a mesma burrice, com os mesmos tipos de caras, até hoje, pelo menos quatro vezes.
Já é quase esperado, chega a ser monótono a história não dar certo. Brigas, traição, ciúmes e fim.
Eu não quero mais isso, quero viver em paz, sem o coração bater mais forte ao ver seu próximo assassino, a sensação de borboletas no estomago já não é tão boa assim.
A última coisa que eu queria, era ficar sozinha, hoje estou implorando por sossego.

"Que me desculpe o criador da frase
'Você deve encontrar a metade da sua laranja'.
Calma lá, amigo.
Eu nem gosto de laranja."
- Não Se Apega Não
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- José, José... Se você soubesse o que você fez comigo!
Lá estava eu, mais uma vez no quarto esparramada pela cama, cabelos presos por preguiça de escova-los, meias furadas nos calcanhares e uma blusa clara velha, gasta e com manchas de cada dia que eu a usara.
Estava parada daquele jeitinho, fazia muito tempo, batucando o lápis em meu caderno, em branco, ó precioso caderno, nele havia todos meus sentimentos, TODOS, mas ninguém jamais soubera.
Escondia meu dia-a-dia, em personagens e histórias diferentes, porém com os mesmos sentimentos e finais que as minhas... Tudo bem, tudo bem, algumas com o final que eu gostaria que tivesse acontecido na realidade.
Uma coisa, eu só conseguia pensar em uma coisa nesse exato momento, e de modo engraçado, ela que me inspira, e por vez, bloqueia minha inspiração, estou falando da paixão, a senhorita Paixão, que vem bagunçando meus dias, assim como uma brisa forte que entra pela janela e espalha as folhas de algo importante, do qual você não sabia a ordem e agora está de joelhos no chão, tentando se lembrar qual seria o começo de tudo, qual seria a primeira folha.
Essa é a minha situação, está tudo uma bagunça. Meu único pensamentos são os olhos de José, inocentes e castanhos olhos, pelo qual que apaixonei, eles me dizem a verdade mesmo quando sua boca diz mentiras confiáveis. Ele me guia quando estou perdida, seus olhos são a porta para descobrir que realmente é, olhar por baixo da máscara.
Vou dizer que se José por inteiro fosse seus olhos já haveria me casado com sua pessoa. Que pessoa maravilhosa esse homem seria. O príncipe encantado em seu cavalo negro. O meu sonho.
Pena que eu sonho demais, e a imagem que criei de José sobre seus olhos é ilusório. Cada vez mais decepções. Sempre esperei mais dele, e agora... Espero menos. Eu realmente não queria, mas foram medidas mais que necessárias, já que o troco que dou a cada tombo que ele me causa não equivale a um quarto dos danos causados em mim.
Fernanda estava certa quando me avisou sobre ele, fui inocente o suficiente para acreditar que daria certo, tola o bastante para achar que ele mudaria, por mim, por nós.
Sinto vergonha de mim, acreditei em uma mentira, uma mentira da qual já sabia a verdade, e agora? O que me resta? Dias sem inspirações, textos pobres cheios de você e nada de nós.

“ Confundia amor
com pranto

amava pouco

sofria tanto”
- Fabrício Garcia
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Faz muito tempo que não escrevo textos aqui no blog, graças ao meu caderno de textos que carrego para todo o canto não perdi a prática!
As vezes um sentimento forte, que te faz ficar feliz, faz o coração pulsar mais forte, pode ser ruim! Pois é, eu sempre achei o amor sem sentido, simplesmente pelo fato de que, é tão bom, que faz mal... Sinceramente nunca compreendi muito bem, esse "sentido da coisa", e acredito que não entenderei tão cedo assim.
Não sou nenhuma experiente para sair dizendo "Ei você, não se apaixone, pois um dia irá se ferrar!", mas uma vez que passei por isso é o suficiente para sair dizendo "Ei você, não se apaixone, pois um dia irá se ferrar!". Confuso? Talvez, mas para quem já passou por isso faz bastante sentido e não adianta negar.
Novas experiencias são bem-vindas, só que não!
Por isso vim fazer um breve anuncio que estou fechando as portas do meu coração, para uma bela reconstrução, porque as janelas foram quebradas, e os pedaços de cacos de vidro deixados lá doem.
Metaforicamente faz sentido, e veja... Por mais enrolada que estou para botar isso para fora, até mesmo por textos, você está entendendo.
Já passou por isso, me entende, e pensa "É amiga... Vai passar!" mas eu não quero que passe. Não deveria ter acontecido para desejar que passe.
Mais complicado que parece, eu estou é facilitando a história para vocês.
Ultimamente meus textos andam sendo beem curtos comparados a outros que já escrevi, talvez seja pelo fato de não conseguir aceitar a verdade, quanto mais escrever ela...
Talvez seja porque eu não sou forte o suficiente, talvez eu seja de uma certa forma burra, talvez, talvez,talvez... Única coisa que eu tenho certeza é que, não tenho certeza de nada!
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Mandy Brancalion (@mandy.oca). Dezoito anos, adolescente atípica alternativa, apaixonada pela vida, viciada em sorvete.
Quer ser uma sereia com uma pitadinha de gótica quando crescer.
Cry Baby, fã de MPB e Indie. Fotógrafa, que cursa Modelagem de Vestuário, e quer ser estilista independente.
Sonhadora positivista, colecionadora de versilharias de apaixonados amargurados.

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