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Mandy Brancalion


Como vai moçada?
Com certeza não é de hoje que sou apaixonada pela Anka Zhuravleva, uma fotógrafa de origem Russa que tem pouquíssimo reconhecimento no Brasil - merecedora de muito mais -, ela nasceu em 1980 e tem um estilo de vida totalmente alternativo.
Me inspiro e admiro muito seu trabalho com a fotografia, simplesmente por ela conseguir perfeitamente transmitir o sentimentalismo e a informação que ela deseja, e ao mesmo tempo colocar uma pitada de sua personalidade transformando-as em imagens totalmente cativantes.
Seria besteira minha não repassar esse trabalho tão adorado não é mesmo?


Suas obras são muito marcadas por personagens, muitas de suas fotos trarão os traços e detalhes em comum com a Alice de Alice no País das Maravavilhas, Branca de Neve, A Bela Adormecida...


Outro fator importante e em meu conceito admirável com certeza é a escolha da paleta de cores e seus efeitos, as combinações de cores frias ou quentes são muito bem separadas ou até mesmo mescladas.
Em questão ao efeito, há muitas fotografias em que por um simples angulo diferente que ela toma ao fotografar causa uma profundidade incrível!



Meu tema preferido de suas fotos se chamam Distorced Gravity, "Gravidade Distorcida", são suas fotografias mais famosas pelo surrealismo que elas abordam, são composições levitando, como se estivessem em transe, caindo ou até mesmo voando.








Anka deixa explícito em suas fotografias, suas opiniões e manifestações sobre os padrões de beleza impostos pela sociedade, a falta de liberdade de expressão e o narcisismo...



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Querido Antônio,
Envio-lhe essa carta, cheia de pedidos, desculpas, arrependimentos e explicações. Espero do fundo do meu coração que seja compreensivo comigo, pois sou cheia de defeitos e indecisa até para escolher a cor do canudinho do meu refrigerante, seria de admirar se te respondesse rapidamente e com certeza, o que raramente acontece pois minhas palavras incertas são cheias de dúvidas.
Vamos começar pelos meus sentimentos, ele é o coração desse nosso problema.
Eu juro que sei que eu tenho problema ao escolher quem será meu próximo amor, mas também juro que não sei qual é o problema... Nem se eu fizesse uni duni tê daria tão errado.
Reparo em como você acompanha meus passos, e como toma conta de mim mesmo que de longe, mas me desculpe  ser quem sou.
Por mais que pense que não, eu sei todo o valor que possui e compreendo também seus sentimentos, desculpe, meu racional sabe de suas persuasões e luta completamente ao seu favor, mas um dia fiz uma promessa a mim que antes de agir teria que ser unanime e tanto o racional como o emocional teria que concordar, e bom... Um dos lados não te favorece.
Me desculpe Antônio, me desculpe por ser fraca, sentimentalista, dramática e exagerada, sei que gosta do meu jeito, mas eu me assumo como uma pé no saco!
Também peço perdão por ter apenas vinte e já te dizer que tenho tantos problemas, me desculpe por não te corresponder e me desculpe por estar escrevendo essa carta.
As vezes me sinto culpada, por te dizer uma coisa, e fazer completamente outra, fazendo mais uma vez com que você perca a fé em mim. Juro que não é de propósito, mas eu realmente não sei o que quero, porém sei do que preciso, mas sempre tem aquela minoria que por mais errada que esteja é a ela que você dá razão.
Eu realmente sinto muito por você ter escolhido a mim entre tantas outras, Antônio, eu poderia ser quem você quer, mas tenho meus defeitos, assim como você tem os seus, e eu espero que um dia seja capaz de me perdoar por essa despedida tão vazia, mas acho que seria incapaz de fazer algo mais elaborado sem me arrepender desse "Adeus".
Então aqui vão meus nove desculpas, e para finalizar te despeço com mais um.
Me desculpe por ser quem sou.

Abraços,

Paola.
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Mandy Brancalion (@mandy.oca). Dezoito anos, adolescente atípica alternativa, apaixonada pela vida, viciada em sorvete.
Quer ser uma sereia com uma pitadinha de gótica quando crescer.
Cry Baby, fã de MPB e Indie. Fotógrafa, que cursa Modelagem de Vestuário, e quer ser estilista independente.
Sonhadora positivista, colecionadora de versilharias de apaixonados amargurados.

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